segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Blade Runner in 60 seconds





Speedrun



Aparência que Sagrada Família de Gaudí terá em 2026





What Gaudí's Sagrada Família Will Look Like in 2026


The Sagrada Família, a world-famous Catholic church in Barcelona designed by the late renowned architect Antoni Gaudí, is set to finally complete construction in the year 2026 after over a century of work. Having first embarked on the ambitious architectural project in 1882, Gaudí took his time perfecting the piece, insisting "My client is not in a hurry."
Thus far, 131 years since the Spanish visionary began working on the basilica and 87 years since his death, there have been nine architects continuing where the original designer left off. Of course, these men have each struggled with their own challenges ranging from the Spanish Civil War and several fires destroying Gaudí's models and workshop to the large sum of money required to fulfill the ambitious designs. The project is entirely funded by private donations and ticket sales by visiting tourists.
Feeling confident that the church will be unveiled in its entirety in only twelve more years, a video has been released with a projection of its construction. Take a look at the church's expected transformation, below.











" The Scarecrow " - O Espantalho





The Scarecrow




sexta-feira, 27 de setembro de 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

"JUÍZO MEDIEVAL" DA AP 470

RETRATO DO BRASIL DESNUDA

"JUÍZO MEDIEVAL" DA AP 470


Vídeo produzido pela revista Retrato do Brasil, do respeitado jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, desmonta acusações feitas pelo relator Joaquim Barbosa a determinados dos réus da Ação Penal 470; segundo ele, algumas condenações, como a de João Paulo Cunha, teriam sido armadas pelo atual presidente do Supremo Tribunal Federal com "mentiras escandalosas"; vídeo é apresentado pelo escritor e jornalista Fernando Morais; assista
23 DE SETEMBRO DE 2013 ÀS 20:36





247 - Um vídeo didático, de 27 minutos e 26 segundos, acaba de ser postado no YouTube e traz revelações surpreendentes sobre a Ação Penal 470, que tratou do chamado "mensalão". Produzido pelos jornalistas Raimundo Rodrigues Pereira e Lia Imanishi, editores da revista Retrato do Brasil, e apresentado pelo escritor Fernando Morais, o vídeo acusa o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, de ter armado as condenações de alguns réus com "mentiras escandalosas".
Uma delas, por exemplo, seria a que ancorou a condenação do deputado João Paulo Cunha (PT-SP). Numa das sessões do julgamento, Barbosa afirmou que a contratação da agência de publicidade DNA pela Câmara dos Deputados, à época presidida por João Paulo Cunha, teria sido reprovada por várias instâncias de controle. Raimundo Pereira e Lia Imanishi demonstram o contrário.
Em outro capítulo do vídeo, os jornalistas desmontam a tese do "desvio de recursos públicos" por meio da Visanet. Raimundo demonstra que os gastos autorizados pelo Banco do Brasil foram efetivamente pagos e que um dos maiores beneficiários da campanha foi justamente a Globo, que moveu dura campanha contra os réus no que chamou de "julgamento do século".
O vídeo foi publicado no YouTube com o título "Mensalão, AP 470, julgamento medieval". Curiosamente no mesmo dia em que o jurista Claudio Lembo, um dos mais notórios conservadores do País, também definiu o processo como um "juízo medieval".
Assista abaixo e forme seu próprio julgamento:



sábado, 21 de setembro de 2013

A Viagem






(2012)


Direção: Andy Wachowski, Lana Wachowski, Tom Tykwer


Sinopse e detalhes

Seis histórias que, apesar de ocorrerem em épocas e países distintos, possuem uma interligação. No século XIX, Adam Ewing (Jim Sturgees) é um advogado enviado pela família para negociar a comprar de novos escravos. Ao retornar para casa, ele salva um escravo, Autua (David Gyasi), que está fugindo de Henry Goose (Tom Hanks), um médico que o envenenou.

Em 1930, o jovem e talentoso compositor Robert Frobisher (Ben Whishaw) ajuda o também compositor, e já idoso, Vyvyan Ars (Jim Broadbent). Durante o trabalho, Robert encontra uma crônica escrita por Ewing em um jornal em meio aos livros de Ars.

Em 1970, a jornalista Luisa Rey (Halle Berry) conhece Rufus Sixmith (James d'Arcy) quando o elevador em que ambos estão quebra. Tempos depois, ele a procura para revelar que estão encobrindo uma série de falhas no projeto de construção de um reator nuclear.

Nos dias atuais, Timothy Cavendish (Jim Broadbent) é dono de uma pequena editora, que lançou um livro que dificilmente dará retorno financeiro. Entretanto, a situação muda quando o autor do livro mata um de seus críticos, tornando-se uma celebridade instantânea.

Coreia do Sul (agora chamada de Nova Seul), futuro. Sonmi-451 (Donna Bae) é um clone que trabalha em um restaurante fast food. Ela foi programada para realizar todo dia as mesmas tarefas, sem manifestar qualquer reclamação, mas a situação muda quando outro clone acaba, sem querer, despertando-a sobre sua existência.

Futuro. Nova Seul foi tragada pelas águas há 100 anos, o que fez com que o local viva uma realidade pós-apocalíptica. Nesta época vive Zachry (Tom Hanks), o líder de uma tribo que venera Sonmi como se fosse uma deusa. Sua vida muda quando Meronym (Halle Berry), que integra um grupo evoluído chamado Prescients, lhe pede para viver com sua tribo.




quarta-feira, 18 de setembro de 2013

sábado, 14 de setembro de 2013

“em nomi da liberdadi de imprença”

CARTA ABERTA AO DR. MARCOS COELHO, PRESIDENTE DA OAB



Um juiz aposentado escreve ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil e levanta questões interessantes sobre como meios de comunicação tentam intimidar, emparedar e até ameaçar juízes do STF. "E ameaçar o mais velho Juiz da República, no gozo de seu mandato de Ministro da Suprema corte de um país? Não será crime? Publicar uma ameaça em jornal, no rádio, na TV ou numa revista terá o condão de transformar o criminoso que ameaça um juiz, se for punido por isso pela justiça, em vítima da falta de liberdade de imprensa?", indaga o magistrado




Ilustríssimo Senhor Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil,
Dr Marcos Vinicius Furtado Coelho
A simples existência de um Poder Judiciário é uma dádiva da Sociedade Humana.
Civilizações de há pouquíssimos anos, podem ter possuído juízes, talvez. Mas não um Poder Judiciário. Essa conquista, genuinamente Republicana, deve ser muito cara e preservada em sua isenção.  
O Judiciário brasileiro é caro, é lento, está atulhado de milhões de processos, por falta de infraestrutura, de pessoal.
Mas é nosso Judiciário. É um bem de todos. É pago por todos nós e deve funcionar bem. E tem melhorado muito mercê a atuação de VS , de outros presidentes da OAB e principalmente, depois da criação do Conselho Nacional de Justiça.
O Judiciário é a ultima garantia da sociedade, contra os poderosos que não sabem usar seu poder. E contra os desonestos, que não respeitam a propriedade alheia e muito menos, a propriedade pública.
O nosso Judiciário é a nossa garantia contra os violentos que não respeitam a integridade física dos demais. Contra os imorais, que não respeitam o pudor nem a inocência.
O Judiciário, por pior que seja, é em todo o mundo a única garantia aceitável, além da força física do caluniado, contra os caluniadores, que são aqueles que não respeitam a integridade moral da pessoa humana, que acusam sem provas, que falam mal por falar mal.
Ou ainda por terem feito da calunia seu meio de vida, seu ganha-pão, sua profissão ou ainda, por obscuros motivos de patológica satisfação pessoal devidas a traumas de toda sorte.
O crime de ameaças também é punido pelo Judiciário.
E em todo o mundo. Ele consta a muito tempo de nosso ordenamento jurídico.
Ameaçar qualquer pessoa no Brasil é crime previsto com penas severas de detenção.
E ameaçar um Juiz? Não será crime?
E ameaçar o mais velho Juiz da República, no gozo de seu mandato de Ministro da Suprema corte de um país? Não será crime?
E se, além de ameaçá-lo, o criminoso fizer isso de público, através da imprensa?
Publicar uma ameaça em jornal, no rádio, na TV ou numa revista terá o condão de transformar o criminoso que ameaça um juiz, se for punido por isso pela justiça, em vítima da falta de liberdade de imprensa?
E se o criminoso passasse a ameaçar o magistrado com a possibilidade de que, se sua decisão como juiz não for aquela a que ele o criminoso gostaria que fosse tomada, o criminoso ameaçasse instigar contra o juiz e contra a sua família, turbas violentas e mascaradas dizendo que elas o iriam enfrentar e abordar em plena rua?
Isso também não será crime? Não estará o ameaçador, além de ameaçando, querendo interferir indevidamente no processo judicial?
Será que só porque a ameaça foi feita através da imprensa, isso transforma a ameaça em justo “direito de expressão” e correto “uso da liberdade de imprensa”?
Estará previsto na Lei que a apresentação do  diploma de jornalista, ou prova do exercício dessa profissão dá ao acusado de ser ameaçador e de querer interferir irregularmente num processo, imunidade perante a Lei para fazer suas ameaças sem ser alcançado pelo braço da Justiça?
Senhor Presidente: há vários meses temos assistido na imprensa, inertes e indiferentes, o exercício do crime de ameaças por parte de vários cidadãos contra os ministros do STF. A maioria dos que ameaçam os maiores julgadores do nosso Poder Judiciário trabalham para grupos econômicos da imprensa falada e escrita, todos com graves problemas policiais por crimes de sonegação, falsificação, espionagem, formação de quadrilha com banqueiros do bicho e criminosos de todas as espécies.
E aí?
Vamos ficar calados?
Ou será que, se o STF não reage a essas ameaças porque seu presidente também parece estar devendo vários favores aos mesmos grupos econômicos e por isso não faz nada, estaria na hora de nós, usuários do Judiciário, entrarmos na conversa e processarmos pelo crime de ameaças o indivíduo conhecido por Merval Pereira, entre outros?
E mais: será que impedir o livre curso do processo judicial, através de ameaças públicas à integridade da pessoa de um juiz, também não é um outro crime?
Será que permitir que uma empresa, no caso do ramos de comunicações, interfira através de seu poder de mercado, no Judiciário, não é motivo para cancelar a concessão pública que esta empresa exercite?
E se essa empresa tiver grandes problemas com o judiciário e a receita federal, tão graves a ponto de ter sido o processo judicial roubado do fórum publico por funcionária comprometida de várias formas com esta empresa, isso não é também um motivo pelo qual ela queira poder interferir na suprema corte do Judiciário?
O poder judiciário brasileiro é patrimônio do povo brasileiro. A Ordem dos Advogados do Brasil também.
Senhor Presidente, aguardamos as ações de Vossa Senhoria no sentido de garantir a isenção do Judiciário do Brasil, através da intransigente defesa da integridade física e moral de seus membros frente às ameaças, várias, de dirigentes e empregados de alguns veículos de comunicação de massa.
Senão, qualquer dia desses, qualquer dono de qualquer jornaleco do interior estará ameaçando, velada ou abertamente, o juiz recém chegado para obter qualquer sentença que desejar, mesmo que completamente errada, dando-lhe poder para açambarcar áreas, matar, violar, roubar e perseguir os mais pobres. E isso não se pode permitir mais que aconteça, pois vai longe, Graças a Deus, este tempo no Brasil.
Isso não pode voltar a acontecer!
Muito menos “em nomi da liberdadi de imprença”.
Um Juiz Aposentado



terça-feira, 10 de setembro de 2013

Ah se tu soubesses...





Carinhoso

Pixinguinha


Meu coração, não sei por quê
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo,
Mas mesmo assim foges de mim.

Ah se tu soubesses
Como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero.
E como é sincero o meu amor,
Eu sei que tu não fugirias mais de mim.

Vem, vem, vem, vem,
Vem sentir o calor dos lábios meus
À procura dos teus.
Vem matar essa paixão
Que me devora o coração
E só assim então serei feliz,
Bem feliz.

Ah se tu soubesses como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim

Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus
Vem matar essa paixão que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz



sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Sem Notícias de Deus




Sem Notícias de Deus

(2001)

Direção: Agustín Díaz Yanes



Sinopse: O céu está vazio, o inferno está cheio. Cada alma é disputada com unhas e dentes pelos dois espectros. Quando parece que uma contusão no cérebro vai encerrar a vida do boxeador mexicano Manny (Demián Bichir), duas agentes sobrenaturais são enviadas para tentar conquistar sua alma: uma é um anjo de um céu que se parece exatamente com o melhor de Paris e onde todos falam francês. A outra é uma garçonete do inferno, enviada para seduzi-lo a passar o resto da eternidade numa prisão pintada de vermelho, onde todos falam inglês.


Hupper: Elenco prá mais de metro, texto primoroso, imperdível. Esqueçam as pipocas, requer um Jerez em doses homeopáticas. 



para ver clique na imagem
ou aqui




Por que os americanos não podem viver sem guerra?



Por que os americanos não podem viver sem guerra?

Diario do Centro do Mundo


Simples: a economia do país é voltada para os conflitos, e não para a paz.



Por que os Estados Unidos fazem tanta guerra?
Este o título de um artigo publicado dias atrás no site Common Dreams, que o Diário acompanha e recomenda. O melhor do pensamento progressista e de vanguarda do mundo moderno está concentrado no Common Dreams.
O artigo citado é de autoria do jornalista Chidanand Rajghatta, colunista e editor de assuntos internacionais do jornal Times, da Índia.
Ele nota que mesmo sob um presidente em cuja plataforma a paz era um dado importante – Obama – os Estados Unidos não deixaram de fazer guerra sobre guerra.
O ponto de Rajghatta é simples: o país não pode viver sem guerra. “É um país feito para a guerra. Pequeno detalhe: até 1947, o Departamento de Defesa foi chamado Departamento de Guerra”, diz o colunista.
Ele faz uma contabilidade macabra. Os Estados Unidos fizeram cerca de 70 guerras desde sua independência, 234 anos atrás. Pelo menos 10 delas eram grandes conflitos.
Ele cita na defesa de sua ideia o comediante George Carlin, que vinte anos atrás endereçou um olhar divertidamente devastador para a primeira guerra do Iraque.
“Nós gostamos de guerra”, disse Carlin. “ Nós somos bons nisso! Nós não somos bons em nada mais … não conseguimos construir um carro decente ou uma televisão que preste, não damos uma boa educação para as crianças e nem cuidados de saúde para os idosos, mas podemos encher de bombas qualquer país … “
Clap, clap, clap.
De pé.


Mais recentemente, uma observação semelhante foi feita pelo colunista americano Paul Farrel.
“A economia dos Estados Unidos é uma economia de guerra”, escreveu Farrel. “Não é uma economia industrial. Não é uma economia agrícola. Não é uma economia de serviços. Não é nem mesmo uma economia de consumo.No fundo, nós amamos a guerra. Queremos guerra. Precisamos dela. Saboreamo-la. Prosperamos na guerra. A guerra está em nossos genes, no fundo de nosso DNA. A guerra excita o nosso cérebro econômico. A guerra dirige o nosso espírito empreendedor. A guerra emociona a alma americana. Oh, admitamos , temos um caso de amor com a guerra.”
Clap, clap, clap, mais uma vez.
De pé.




quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Luther King tinha um sonho. Obama tem um drone



Luther King tinha um sonho. Obama tem um drone


Muita gente em todas as partes do mundo se iludia com a eleição de Obama em 2008. Também pudera: depois dos anos tenebrosos com Bush, qualquer coisa seria um alívio. Obama então apresentou um cardápio sedutor de promessas que, sabia-se, eram inaplicáveis para o establishment norte-americano. E ele logo se revelou uma farsa. Por Jeferson Miola



A cada dia se conhece com melhores detalhes a espionagem que os EUA promovem no Brasil e em outros países. Uma ação que agride as soberanias das nações e que tem antes estratégicos interesses comerciais e econômicos que qualquer preocupação com a segurança contra o terrorismo.

E a cada dia fica mais notável o quão abjeto é o papel desempenhado por Obama, somente equiparável àquele desempenhado pelos poderosos mais abomináveis da história humana.

Obama é prova do desvirtuamento do Prêmio Nobel da Paz. Ele é o Senhor das Guerras. O senhor de todas as guerras; o promotor das guerras que destroem nações, culturas, vidas e futuro. Guerras feitas em nome do domínio e da expansão do poder imperial dos EUA no mundo, mas cinicamente batizadas de “humanitárias”. A espionagem é a dimensão cibernética da guerra total que Obama promove.

A entrega do Nobel da Paz a ele é desmoralizante, feita para legitimar sua condição de gendarme do mundo. A concessão desse título não deixa de ser uma espécie de condecoração do crime. Com estilo e glamour.




Como observa o filósofo norte-americano Cornel West, “os legados de Luther King e Obama são o oposto. Um é sigilo, falsidade e drones. O outro, sonhos, verdade e justiça. Luther King disse ‘I have a dream’ [Eu tenho um sonho], enquanto Obama diz ‘I have a drone’ [Eu tenho um drone]” [Entrevista FSP, 24/08/2013].

Obama comete crimes de guerra com a prática terrorista de disparar drones [aviões não tripulados, carregados de armamento e guiados por controle remoto] contra adultos e crianças inocentes por ele consideradas “terroristas”.




Do alto da arrogância imperial, diz que preside a “democracia mais antiga do mundo ocidental” [sic] e, por isso, se arvora o direito de guardião da democracia mundial que pode atacar covardemente qualquer país, mesmo com a reprovação da ONU e da população mundial. A Síria é a aventura da hora.

Muita gente em todas as partes do mundo se iludia com a eleição de Obama em 2008. Também pudera: depois dos anos tenebrosos com Bush, qualquer coisa seria um alívio. Obama então apresentou um cardápio sedutor de promessas que, sabia-se, eram inaplicáveis para o establishment norte-americano.

Ele logo se revelou uma farsa. Uma farsa que, considerada a dimensão imperial do poder que exerce, transforma o mundo e a vida humana numa tragédia. Como no teatro do absurdo, Hollywood [a indústria estadunidense da hegemonia ideológica] deu o Oscar para o filme “Argo”, que é uma apologia do heroísmo belicista norte-americano [o bem] contra o “islã” [o mal]. Glamour e simbologia abundaram: a primeira-dama Michele Obama anunciou a premiação diretamente da Casa Branca.



PARA VER AS INVASÕES AMERICANAS NO MUNDO clique AQUI

Obama tem o comportamento de um criminoso de guerra tão cruel, tirânico e terrorista quanto os ditadores e terroristas que diz combater. Qual a diferença entre as mortes de pessoas inocentes provocadas por ele daquelas provocadas pela Al Qaeda?

Os EUA, como a “democracia mais antiga do mundo ocidental” têm um sistema judicial próprio – Guantánamo – para empregar contra os inimigos. Eles, entretanto, não se submetem às leis, tratados e normas internacionais, e rechaçam o Tribunal Penal Internacional, para não terem suas barbaridades julgadas e condenadas.

Se os EUA aplicassem para si os mesmos princípios que adotam para os inimigos que cometem os mesmos crimes terroristas, seu Presidente e muitas autoridades do governo estariam purgando no inferno de Guantánamo.

Obama é um tipo de personagem que consegue a proeza de justificar o totalitarismo e o terrorismo de Estado em nome da democracia. Ele hoje não faz nenhuma questão de ostentar a falsa aparência política liberal da primeira campanha eleitoral. Assumiu de corpo, alma, consciência e voz, a face mais dura e dramática que o império e seu déspota na titularidade do cargo podem assumir.

*Jeferson Miola é analista político.




quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Amigo Cão X Amigo Gato








Dead Man




Dead Man 

esqueçam da pipoca
bebam doses saloon de Bourbon


     



Sinopse: Dead Man é a história da viagem física e espiritual, de um jovem, num território hostil e selvagem. William Blake (Johnny Depp) viaja para as mais longínquas fronteiras do oeste americano, perdido, gravemente ferido e, perseguido por pistoleiros, encontra um nativo americano chamado "Ninguém", que acredita que Blake seja na realidade o poeta inglês. Belíssimo road movie do oeste, com características existencialistas e ritmo hipnótico, moldurado por paisagens deslumbrantes e atemporal. Dead Man, tornou-se uma obra-prima por re-inventar um gênero, que já tinha sido explorado a exaustão, um western sensível, misterioso e filosófico.




terça-feira, 3 de setembro de 2013

American Dream






Desabafo d'uma gringa







estou impressionado... existe vida inteligente nos USA... assistam este depoimento de uma cidadã norte americana, a náusea expressa por todos os poros... pobre povo norte americano.... assistam, vale a pena...