Her Morning Elegance / Oren Lavie
sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
25 perguntas ao sr. acima clicando aqui.
Tanto quanto se expõe aos holofotes, microfones e gravadores, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, repete o termo “Estado de Direito”. Virou um vício de linguagem. Na Quarta-Feira de Cinzas, como a encerrar o Carnaval, Mendes voltou a se exibir. Reuniu a imprensa em Brasília para criticar os sem-terra e ameaçar órgãos e funcionários públicos que mantêm convênios com entidades ligadas aos movimentos. “A sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação. Por razões diversas, talvez certo paternalismo, certa compreensão. Mas isso não é compatível com a Constituição”, afirmou. “Quem repassa recursos a entidades que cometem atos ilícitos também está cometendo ilicitude.”
Toda vez que Mendes abre a boca, surge a dúvida: qual “Estado de Direito” defende o presidente do STF? Uma relação harmoniosa entre os poderes, ponto fundamental para a democracia, reside na compreensão de cada um de seu papel. No mundo inteiro, juízes, principalmente chefes de altas cortes, costumam pronunciar-se nos autos de processos. No Brasil, não. Mendes esmerou um estilo que já vinha se consolidando no Supremo: o de julgamentos midiáticos. Na quarta-feira 25, porém, o ministro foi um pouco além. Instilou o Ministério Público e cidadãos a ingressar com ações judiciais contra os sem-terra. E mais: suas declarações foram dadas no momento em que o governador tucano José Serra, postulante à Presidência da República, enfrentava um conflito com trabalhadores rurais. Mas seria demais ver nas declarações de Mendes pretensões eleitorais. Todos sabemos que o ministro apenas segue firme em sua santa cruzada em defesa do “Estado de Direito”.
continue lendo: http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=3461
Copiado e colado na íntegra de http://cafemargoso.blogspot.com/2009/02/cafe-publicitario_27.html
Comentário hupperiano: ...de Eros a Tánatos o humor é fundamental !
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
( um "irresistível" pequeno anúncio pescado de http://cafemargoso.blogspot.com/2009/02/cafe-publicitario_26.html )
Mafalda de Quino
( da série "Tartufi" - Luciano Alabarse no seu "melhor" papel )
O artigo de Luciano Alabarse, publicado hoje em Zero Hora e já devidamente propagandeado por veículos e colunistas da RBS, não faz nada mais do que repetir o discurso utilizado por Germano Rigotto (PMDB), na campanha eleitoral de 2002, e por Yeda Crusius (PSDB), na campanha eleitoral de 2006. Chega de guerra! Vamos nos unir em defesa do Rio Grande!, etc. e tal. Afinal de contas, como se sabe, só houve guerra justa no Estado quando o PT esteve no governo do Estado e na prefeitura da capital. Passado esse "período sombrio", a palavra de ordem é "pacificar o Estado".
A indignação expressa por Alabarse, que se apresenta como um “gaúcho, simplesmente”, anda de mãos dadas com uma memória cuidadosamente seletiva na hora de apontar os responsáveis pela “guerra civil” que estaria em curso no Estado. O diretor teatral deixou alguns personagens e algumas narrativas fora de sua peça. Para refrescar a memória do sr. Alabarse, cabe recordar o que disse o Ministério Público Federal sobre o “clima de guerra civil que assola o RS”:
continue lendo o post de Marco Aurélio Weissheimer no linque abaixo.
http://www.rsurgente.net/2009/02/memoria-seletiva-de-luciano-alabarse.html
EM TEMPO:
O "Vieja Bruja" ( http://laviejabruja.blogspot.com ) está de volta com "Cai o pano" ( http://laviejabruja.blogspot.com/2009/02/cai-o-pano.html#links ).
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
"O governo tucano gaúcho resolveu mais essa: suspender unilateralmente o repasse de verbas para as escolas itinerantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) por exigência do nosso cada vez mais reacionário e ideológico Ministério Público. A determinação em fechar as escolas itinerantes em acampamentos mantidos pelo MST, além de assustar pelo caráter de extrema direita, é apenas a ponta de um iceberg que acumula sob a margem uma rede de ações que tentam "dissolver" o Movimento. O MST concorda e lembra com pesar que o Rio Grande do Sul foi o primeiro estado do Brasil a reconhecer e regulamentar as Escolas Itinerantes, através de parecer do Conselho estadual de Educação, em 1996. "
"A decisão é o desfecho de uma perseguição de anos, intensificada quando o Conselho Superior do MP ameaçou declarar a ilegalidade do MST no Estado. A idéia, defendida por uma ala de promotores e procuradores de Justiça do Estado, era fundamentada na interpretação de que a entidade abdicou da luta pela terra para buscar a transformação da sociedade brasileira lançando mão de meios não-pacíficos. As respostas não-pacíficas da Brigada Militar logo começaram. "
TEXTO COMPLETO no http://celeuma.blogdrive.com/
sábado, 21 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Gravações provam corrupção no governo Yeda Crusius, diz PSOL
Deputada federal Luciana Genro, vereador Pedro Ruas (de Porto Alegre) e presidente estadual do partido, Roberto Robaina, dizem, em entrevista coletiva, que existem áudios e vídeos que comprovariam práticas de corrupção e crimes eleitorais cometidos por Yeda Crusius. Sem apresentar tais áudios e vídeos, representantes do PSOL afirmam que decidiram fazer a denúncia após morte de ex-assessor de Yeda, Marcelo Cavalcante.
Marco Aurélio Weissheimer – 19.02.2009
continue lendo: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15702
Senador dedo-podre é padrinho de vários ex-governadores da direita guasca
Se alguém ainda alimentava a possibilidade de Yeda Crusius buscar a reeleição, a partir de ontem às 16 horas esse alguém suicidou as suas vãs esperanças.
A direita guasca fica numa sinuca de bico, com o iminente impedimento de Yeda. Fogaça – reconhecido inapetente – tem dificuldades outras e precisa cumprir o seu segundo mandato na prefeitura da Capital na íntegra. Rigotto tem o contencioso natural de ter feito – como Yeda – um péssimo governo, ademais foi rifado pela RBS no curso do pleito que a tucana acabou vitoriosa. Mostra-se sentido e quer ser senador pelo Rio Grande, a partir de 2011. Padilha, marcado por um rosário de processos judiciais, é fósforo queimado. O senador Zambiasi – por motivos que só a RBS pode responder – é um material altamente inflamável. Resta o ministro Nelson Jobim, o híbrido de peemedebista-tucano mais ascensional da Esplanada.
Não é à toa, portanto, que o senador Pedro Simon, padrinho de tantas especialidades como Britto, Fogaça, Rigotto e Yeda, esteja lançando a candidatura de Jobim ao Piratini, na sucessão de 2010.
Está lá, para quem quiser ler, na coluna da agrojornalista Ana Amélia Lemos, de ontem (acima), em ZH.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
The Ghost Writer is...
Acabei de ler a carta da governadora Yeda Rorato Crusius ao colunista de ZH, Paulo Sant’Anna. Para além da forma e do conteúdo, trata-se de uma peça de propaganda da governadora. Senti o dedo subliterário da “escritora” Lya Luft ali naquela carta, uma vez que são amigas declaradas e merecedoras dos mútuos afetos. O texto tresanda a magnólia de plástico – exagerado, doce, artificial e brega. Pinga açúcar de cada parágrafo e as moscas adoram.
Yeda Rorato Crusius chapinha na própria vulgaridade. Na carta, num dado momento, perde o senso de lealdade e companheirismo aos seus, classificando-os de “caídos”, e que o seu grupo de colaboradores “desafinou” e “desmanchou”. Yeda não informa quem inspirou esse estado de decadência – apontado por ela mesmo – em seu governo, um admitido underground guasca do Piratini.
A psicanálise-magnólia de Yeda não tem olhos para si, só para o Outro. O inferno são os outros, já disse o filósofo.
Infeliz Rio Grande, ainda tem que conviver com essa brutalidade por mais 22 longos meses. Haja pâncreas!
Cristóvão Feil - http://diariogauche.blogspot.com/
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Atriz convida FHC para fumar um baseado
( Tapa na Pantera )
Veja só o que conta a colunista Mônica Bergamo na sua coluna da Folha. A atriz Maria Alice Vergueiro, a maconheira do célebre vídeo "Tapa na Pantera", diz que quer convidar para uma visita em sua casa o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que está engrossando o coro para liberar o uso da maconha. "O FH teve uma atitude muito atualizada. Como é meu vizinho [moram em Higienópolis], quero que ele conheça a minha horta (de plantação de maconha). Posso servir um chá. Fuma aqui, toma um chá..."
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
por Marco Aurélio Weissheimer
O Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (Ugeirm), divulgou nota defendendo a campanha de outdoors promovida por sindicatos de servidores públicos do Estado, que o governo Yeda pretende censurar.
“Há um monte de outdoors do déficit zero nas estradas do litoral. O déficit zero é uma mentira que envolveu o corte no custeio de serviços essenciais, como o da Polícia Civil. Nós tivemos um recorde de mais de 1,5 mil homicídios em 2008. Seguimos com mais de 1,5 milhão de inquéritos parados. Cortes na educação e na saúde também repercutem no balcão das delegacias. A maior vítima de Yeda é a sociedade e a campanha dos servidores está denunciando isso”, diz o segundo vice-presidente da Ugeirm, Luiz Felipe Teixeira.
A nota observa que o chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, afirma que esse é um governo transparente. “Deve ser por isso que a primeira secretária de Transparência, criada após o escândalo do Detran, pediu para sair, acusando o governo de tratar a corrupção com lassidão”. Diante da ameaça de processo e da tentativa de censura, o Ugeirm responde:
“O que temos a dizer? Vá processar o Busatto, Yeda, por ele propor o que propôs ao vice-governador Paulo Feijó. Mas Yeda não processa nem o Antônio Maciel, que a chamou de “safada” em áudio ouvido por todos os gaúchos. A gente sabe que não pode contar com a defesa de Yeda nessa história. Como bem sabe a Justiça Federal, Yeda é testemunha de defesa de Flávio Vaz Netto, outro denunciado por corrupção. Foi ele que a ameaçou durante depoimento prestado à CPI do Detran, pois sentia-se traído pela governadora. E a gente sabe também que o coronel Paulo Mendes, depois de exitosamente articular com outro denunciado para se tornar comandante da BM, subiu de posto e se tornou juiz de um tribunal que custa 25 milhões de reais por ano – e que deveria ser fechado. No mais, por que Yeda fritou Mallmann? Não fomos nós que inventamos a história de que Yeda ficou magoada por ele não fazer tráfico de informações privilegiadas da Operação Rodin".
O governo também se queixa do autoritarismo que as peças publicitárias denunciam, alegando que a honra e a dignidade de Yeda estariam sendo atingidas. O sindicato dos policiais civis pergunta:
“Por que Yeda fritou o delegado Pedro Rodrigues na Chefia de Polícia? Segundo a imprensa, tem a ver com a resistência dele em encaminhar nomes para a degola. Depois, Pedro Rodrigues reuniu informações oficiais e comprováveis para que os dias descontados fossem ressarcidos. Há, pois, prova de fraude na efetividade de centenas de policiais. O que o governo transparente fez? Sentou-se sobre o SPI 50871204084 desde o dia 4 de dezembro”.
E sobre o tema da mentira, observa:
“Ah, Yeda também não mente. No dia 17 de janeiro, a governadora prometeu, durante audiência com a Ugeirm, encaminhar a demanda de nossa aposentadoria. Apenas três Estados constrangem nosso direito e ela já escreveu e assinou, quando era deputada, respeito à regra 20 + 10 (lei 51/85). Daí, nada aconteceu. Alguém mentiu nessa história, mas deixou as digitais. O secretário José Alberto Wenzel também pode explicar por que o secretário Edson Goularte mentiu no dia 3 de dezembro de 2008, ao anunciar a publicação das promoções? Pode, sim. A lista, afinal, está na Casa Civil. No mais, não fomos nós que fizemos campanha prometendo não aumentar impostos”.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Outdoors mostram Yeda como "face da destruição" no RS.
Flávio Ilha
Especial para o UOL Notícias