"FACHADA de HONESTO"
Depoimento do ex-presidente do Detran ao MPF
por O Partisan
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Imperdível o depoimento do ex-presidente do DETRAN, Sérgio Buchmann, ao Ministério Público Federal. O ex-presidente relata que o secretário adjunto da Administração do Estado, Genilton Macedo Ribeiro, recomendou a ele "calar a boca e não falar mais com a imprensa".
Além disso, Buchmann conta que perguntou a Genilton:
“Mas por que me botaram aqui?”
“Porque achamos que tu era um dos nossos e tu tem fachada de honesto. "
Ainda segundo Buchmann, a propina originada do esquema no Detran atingia 24% do movimento financeiro mensal do Detran-Fundae e era distribuída da seguinte forma: 12% pro Lair, 12% pro resto.
Posteriormente, Carlos Crusius teria informado Lair que haveria uma mudança na distribuição: 1% para Lair (cerca de 70 mil) e 11% para o casal Crusius.
Se os partidos da base do governo YEDA na Assembleia e a mídia corporativa alidada não considerarem esse depoimento, de um ex-presidente do DETRAN nomeado pela própria governadora YEDA, prova robusta e consistente, eu realmente não sei o quê seria prova para eles.
Talvez, somente uma foto do momento da distribuição da propina, com declaração de culpa assinada no verso, conjuntamente com duas testemunhas, todas com firma reconhecida por autenticidade no tabelionato, seja suficiente para configurar uma prova para esses deputados. Vejam bem, talvez.
Além disso, Buchmann conta que perguntou a Genilton:
“Mas por que me botaram aqui?”
“Porque achamos que tu era um dos nossos e tu tem fachada de honesto. "
Ainda segundo Buchmann, a propina originada do esquema no Detran atingia 24% do movimento financeiro mensal do Detran-Fundae e era distribuída da seguinte forma: 12% pro Lair, 12% pro resto.
Posteriormente, Carlos Crusius teria informado Lair que haveria uma mudança na distribuição: 1% para Lair (cerca de 70 mil) e 11% para o casal Crusius.
Se os partidos da base do governo YEDA na Assembleia e a mídia corporativa alidada não considerarem esse depoimento, de um ex-presidente do DETRAN nomeado pela própria governadora YEDA, prova robusta e consistente, eu realmente não sei o quê seria prova para eles.
Talvez, somente uma foto do momento da distribuição da propina, com declaração de culpa assinada no verso, conjuntamente com duas testemunhas, todas com firma reconhecida por autenticidade no tabelionato, seja suficiente para configurar uma prova para esses deputados. Vejam bem, talvez.
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