quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

" Não chora vô ... "

O Segurança do Supremo

Por Paulo Eduardo
Nassif:

É muito comprometedora essa revelação.

É quase inacreditável que um assessor da Presidencia do STF tenha tido algum contato com o Chicaroni em junho deste ano !

Nenhuma desculpa ou justificativa do planeta pode "normalizar" esse fato. Situação gravíssima, que pode ter consequências imprevisíveis.

Um detalhe, o Cirillo era assessor do Gilmar Mendes, devidamente nomeado e empossado pelo mesmo.

O Gimar Mendes já se declarou "surpreso", Cirillo se declarou também "surpreso".

SURPRESOS estamos nós !!!!

Comentário

Retificação: era funcionário do STF mas não consta que fosse assessor da Presidência. Era do chefe da segurança que montou o tal relatório sobre o grampo ambiental que não trazia uma evidência mais concreta que fosse.


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Um comentário:

Omar disse...

Certa vez quatro meninos foram ao campo e, por 100 reais, compraram o burro de um velho camponês. O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte. Mas quando eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes disse:

- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro!
- Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem?
- O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos?
- Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.

Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os quatro garotos e lhes perguntou:

- E então, o que aconteceu com o burro?
- Como lhe dissemos, o rifamos.
- Vendemos 500 números a 2 reais cada um e arrecadamos 1.000 reais.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador. Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.

Os quatro meninos cresceram e fundaram um banco chamado Opportunity, um outro, o banco chamado Marka, um, a igreja chamada Universal e o último tornou-se Presidente do STF.